Não sei se um dia
Já não sei fazer de nada alguma coisa. Desde que perdi a inocência do sonho que a realidade me consome as entranhas. Tinha uma estrela guia ou um anjo da sorte que me punha a rede por baixo, não sei o que lhe aconteceu. Talvez tenham sido comidos pelas larvas ou a aniquilação tenha sido motivada por descrença. Deixaram de acreditar que um dia eu ia ser capaz de criar sozinha e abandonaram-me aqui, neste sítio onde tudo é irreal por ser demasiado palpável.
9 Comments:
Oh que rica vidinha!
Deves desfazer-te de tudo o que funcionava antes, porque o importante é não ficar imóvel, parece-me...
Com amigos destes...
Sr.(a) Varanda, esta é para si:
"Todos pensamos de mais seja o que for de todos
Todos falamos de mais seja o que for de todos
A felicidade é estupida e só nos o sabemos
Nós valemos a pena, perguntem
Perguntem ao meu espelho
Perguntem ao meu espelho"
GNR- Espelho meu (1981)
É assim a democratização da palavra, tem prós e contras. Mas - acredite - ninguém pretende "mal-tratar" ninguém, (penso eu!).
Acho que cada um de nós deseja dizer alguma coisa, expressar-se, ser ouvido - sem outro objectivo além deste...
Querida Bruxa má,
fale à vontade que eu gosto muito de ouvir (ler). Aqui a discussão é bem vinda ainda que não exista. Também é tudo tão pessoal e sem sentido que apenas resta uma pergunta: Discutir o quê? Mas se alguém tiver um tópico é na boa. Se eu não souber, procuro e faço um post. Sempre aprendo qualquer coisa. Já agora se alguém souber uma anedota seca que mande!
Sr. Varanda,
gosto de o ver por cá e de o visitar lá.
Era uma vez um cão que tinha três pernas...
...caiu.
Lol! Gracias.
Agora uma para ti:
Era uma vez um cão que tinha uma pata de boracha. Um dia coçou-se e apagou-se.
Lá querida eu sou!Eheheheh!
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