veludo
Beija-me as costas como se fossem de veludo. Aperta-me o corpo como se precisasses dele para não cair. Usa a tua língua para apagar o calor que não me deixa respirar. Não me olhes nos olhos.
O meu corpo não me respeita, ordena-me e exige que o satisfaça. É como um animal sedento, insaciável e parasita. Suga-me a autonomia, obriga-me a procurar-te. Não conhece as restrições da rotina nem a compostura.
Penetra-me como se me matasses sem dó, faz-me gemer de dor, ajuda-me a desfazer definitivamente a catedral em que vens rezar.
Vai-te
embora e
deixa-me.
O meu corpo não me respeita, ordena-me e exige que o satisfaça. É como um animal sedento, insaciável e parasita. Suga-me a autonomia, obriga-me a procurar-te. Não conhece as restrições da rotina nem a compostura.
Penetra-me como se me matasses sem dó, faz-me gemer de dor, ajuda-me a desfazer definitivamente a catedral em que vens rezar.
Vai-te
embora e
deixa-me.
5 Comments:
Muito bom... vou ficar atento ao teu blog. Muito feminino, despreocupado e acima de tudo erótico. Espero vir a conhecer-te um dia.
You can leave me
On the corner
Where you found me
I´m not for sale anymore.
Os homens têm demónios nos testiculos...
Veux-tu m´embrasser dans le noir, baby?
"...chupa-me o sangue a arder, abre-me o corpo ao meio..."
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