Um, dois, três, macaquinho chinês. E assim começa a história do disparate, da evocação do vazio em toda a sua graça. Qual é a sua graça Menina? A minha graça? Responde ela. Não tenho graça nenhuma. NENHUMA. Nem quero ter. E se algum dia tive um nome, deixei-o nas cidades por onde andei. Gostava que fossem países, cidades perdidas em países desconhecidos. Pelo menos para mim. Não me perguntes a minha graça. Não tenho graça nenhuma.
4 Comments:
I'm back! :) Like your unique and clever style. Go ahead!
Sem título não comento.
Mal de vivre.
eu tb não. agora.
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