É suave a caminhada de quem não pensa para onde vai mas vai indo, indo, indo. Onde alguém vê um empecilho, uma pedra mais alta na estrada alcatroada, quem vai indo, indo, indo, vê um altinho, uma razão para parar, descansar e continuar o caminho.
Um trovão, uma chuva repenicada a beijar o chão da estrada é razão para dar um salto, bem para o meio do charco e festejar, traz a lembrança de quando criança se imaginava o mar e com pés de criança as ondas formadas faziam esquecer as botas encharcadas.
Quem vai indo, indo, indo gosta de ver na praia o sol quando este vai descansar. Quando chega a noite, sem sobressalto deita a cabeça na almofada, fecha os olhos e…
Não acordem o menino!
Um trovão, uma chuva repenicada a beijar o chão da estrada é razão para dar um salto, bem para o meio do charco e festejar, traz a lembrança de quando criança se imaginava o mar e com pés de criança as ondas formadas faziam esquecer as botas encharcadas.
Quem vai indo, indo, indo gosta de ver na praia o sol quando este vai descansar. Quando chega a noite, sem sobressalto deita a cabeça na almofada, fecha os olhos e…
Não acordem o menino!
1 Comments:
Ir, indo.
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