Friday, June 30, 2006

Hoje estou "adoçante"...

Vai ser um inferno ficar em ponto de caramelo.

Monday, June 26, 2006

Pois...

My funny valentine;
Sweet, comic valentine;
You make me smile with my heart.

Your looks are laughable;
Unphotographable;
Yet, you're my favorite work of art.

Is your figure - less than Greek?
Is your mouth - a little weak?
When you open it to speak, are you smart?

Don't change a hair for me;
Not if you care for me;
Stay, little valentine, stay!
Each day is valentine's day.

Basta!

T0


É proprietário de um T3 no meu coração mas trata-o como um T0 arrendado.

Saturday, June 24, 2006

Eu e os meus gatos e os meus gatos e eu

Hoje vou a casa da minha família, vou ver a minha família e o novo membro da minha família. Eu também sou da família e a minha família sente a minha falta.
Raízes. Não me entendo com elas, sou uma sem terra, sem pátria, sem laços.
Acho que eles já se habituaram à ideia, sempre fui assim. Desde muito pequena que tenho este sentimento de alienação em relação a eles. Gosto muito, muito, muito deles, mas sempre que vou a casa sinto que não pertenço lá. Pensava que isto me ia passar com a idade mas não. Talvez um dia...
Gostava de saber porque é que isto me acontece, porque não posso ser a filha que não vive sem o carinho e o conforto da mãe e do pai. Que chora com saudades e sabe que tem sempre um sítio para regressar. Posso voltar para casa, ninguém me ia fechar a porta, mas acho que se lá estivesse a viver já tinha enlouquecido e que eles já me tinham internado.
Por isso vivo em terras mouras com os meus gatos. No entanto, estou já a chegar a um ponto em que a própria terra se está a tornar demasiado familiar e quero partir. Quero ir para outro sítio em que as casas sejam outras e o ar diferente. Mas não posso, tenho responsabilidades (porra) e não tenho dinheiro, porra.

Friday, June 23, 2006

Saltos

Hoje fiz alguma coisa! Não compensou, mas fiz!!

Saltos para as vossas costas (não se preocupem que eu sou muito leve)

Wednesday, June 21, 2006

Abaixo no fundo amanhã
assinado de mim por ti

Não sei se um dia

Já não sei fazer de nada alguma coisa. Desde que perdi a inocência do sonho que a realidade me consome as entranhas. Tinha uma estrela guia ou um anjo da sorte que me punha a rede por baixo, não sei o que lhe aconteceu. Talvez tenham sido comidos pelas larvas ou a aniquilação tenha sido motivada por descrença. Deixaram de acreditar que um dia eu ia ser capaz de criar sozinha e abandonaram-me aqui, neste sítio onde tudo é irreal por ser demasiado palpável.

...

Tenho-me agarrado ao nada com medo de me perder.

Saturday, June 17, 2006

Fechado para obras

Todos os minutos são iguais. Sempre o mesmo marasmo. Pensamentos vazios.

Tenho muito ar na cabeça, o meu cérebro está com soluços.

Agradeço que a partir de agora não me visitem mais, estou encerrada para obras mas não consigo deixar de escrever e esta porra está a ficar muito pessoal. Por isso,








rua.

Friday, June 16, 2006

Hoje olhei-me ao espelho. Amanhã vou mudar de cara.

Tuesday, June 13, 2006

Continuo a cair e não tenho esperança de ver, para já, o fundo.

Friday, June 09, 2006

Fechadura

Merda.
É sempre assim, quando tenho a carteira vazia, o carro sem gasolina, o telemóvel sem dinheiro e os sapatos errados calçados, perco sempre mais qualquer coisa. Desta vez não foi a dignidade que perdi (não vale a pena pensar nisso, já nem sei o que é) mas as chaves da casa... Hoje vou dormir na rua, já não sinto respeito suficiente por mim para pedir ao meu amigo que me deixe dormir lá. Amanhã dou qualquer coisa a um arrumador.
Mas apetecia-me o sossego do meu abrigo, a paz da minha casa caótica e escondida dos olhares. Queria fazer de conta que não estava em casa quando me fossem bater à porta. Mas tenho a porta fechada e as que estão abertas exigem uma chave feita de boa educação e cordialidade e eu quero ser rude. Quero ser áspera como as mãos de um homem velho a passar no corpo de uma mulher jovem, quero causar nojo e vontade de abandono. Nunca consegui causar repulsa em nenhum dos homens e mulheres com que dormi. O meu corpo é um íman, a minha alma não, por isso a escondo atrás das paredes da minha casa e no trato ameno e insípido com as pessoas que pensam que me conhecem. As que não me conhecem, como tu que me lês, sabem, sabes, que não sou assim e que muito provavelmente te vou usar para aliviar o desejo de me perder.
Já é dia e os meus pés queixam-se dos malditos tacões que me levaram pela noite. Rendo-me à necessidade, tenho que pedir (gentilmente) ajuda.

Maria

Thursday, June 08, 2006

Disparate (só mais um)

Põe tua mão ma mão do meu senhor da Galileiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

O comboio prometido a x.

Thursday, June 01, 2006

Tungas