Friday, April 28, 2006
Duas formigas chinesas encontraram-se no meio da rua: - Como te chamas? - Fu. - Fu o quê? - Fu Miga. E tu? - Ôta. - Ôta o quê? - Ôta Fu Miga.
Ah, ah, ah, ah!!! Lol
Estão duas impressoras. Uma vira-se para a outra: - Esta folha é tua, ou é impressão minha?
Una ventana pop-up ha sido bloqueada
Estava a tentar colocar uma Inutilidade do dia com a imagem a cãodizer e aparece-me a seguinte informação: "Una ventana pop-up ha sido bloqueada". Como não percebo nada disto, hoje não há imagem para ninguém. Mas não consigo deixar de pensar no bom que seria ser avisada quando me aproximo de um vírus ou de qualquer outra coisa do género.
Gosto de ter todas as possibilidades em aberto mas meto-me em cada alhada, não sei, tenho uma tendência fabulosa para ficar encravada, enrascada, desiludida e... uma boca muito grande (nada de fazer analogias com esta cena da boca p.f.). Falo de mais, conto tudo, tudo, tudo e sempre à pessoa errada. Mas não tenho culpa, juro! O problema é que não tenho uma mente social, logo não percebo as facções e quem é amigo ou inimigo de quem e depois... Era nesses momentos que devia aparecer um balãozinho, uma voz interna ou qualquer outro artificio a dizer "Una ventana pop-up ha sido bloqueada" e
Silêncio.
A seguir improvisação e para terminar fazia um download de umas piadas para quebrar o gelo!
Gosto de ter todas as possibilidades em aberto mas meto-me em cada alhada, não sei, tenho uma tendência fabulosa para ficar encravada, enrascada, desiludida e... uma boca muito grande (nada de fazer analogias com esta cena da boca p.f.). Falo de mais, conto tudo, tudo, tudo e sempre à pessoa errada. Mas não tenho culpa, juro! O problema é que não tenho uma mente social, logo não percebo as facções e quem é amigo ou inimigo de quem e depois... Era nesses momentos que devia aparecer um balãozinho, uma voz interna ou qualquer outro artificio a dizer "Una ventana pop-up ha sido bloqueada" e
Silêncio.
A seguir improvisação e para terminar fazia um download de umas piadas para quebrar o gelo!
Wednesday, April 26, 2006
Odes ao vinho
Tica tica, puca puca, lá lá lá hi, hi ho ho.
Zumba!
Tri-tri, vum vum, iééééééééé.
Zzzzzzzzzzzzzz...
Splash.
Zum!
Zumba!
Tri-tri, vum vum, iééééééééé.
Zzzzzzzzzzzzzz...
Splash.
Zum!
Saturday, April 22, 2006
Wednesday, April 19, 2006
Um mais um são dois
Hoje vi a luz da manhã ao acordar. Os ventos de Abril não me deixaram dormir.
Pensei que me fosse fazer bem, a luz.
Mas agora sinto que apenas serviu para manter acordado o zum zum dos problemas.
Estive a olhar para o meu blog e sinceramente tenho que pedir desculpa aos meus 3 únicos (e fantásticos) leitores por toda esta onda de negatividade. Sinto saudades da "Maria" e da perversidade dela, enquanto me saía dos dedos.
Os meus dedos devem estar entupidos, com tinta da china talvez. Digo isto porque tenho a sensação de que tudo o que toco fica marcado com borrões negros. Bolas! Mais uma vez descambo.
É que eu escrevo sem pensar, nunca sei o que dizer excepto quanto toco no teclado.
Às vezes era melhor estar calada, não dizer nada, mas tenho aquele vício do diário, ajuda-me a pensar e a decidir o que fazer.
Antes de mais: PRECISO DE UM EMPREGO!!!! Preciso de DINHEIRO! Preciso de AMOR! Preciso que me digam - vai correr tudo bem. Preciso que corra tudo bem.
Sou muito nova, como sabem, e tenho toda uma vida hipotecada. Mas o pior de tudo é não poder fugir... Quero fugir.
Quero sentir-me preocupada apenas com as insignificâncias da vida, com as baboseiras e futilidades.
Meus Deus, quero ser loira, burra, rica e... sei lá.
Pensei que me fosse fazer bem, a luz.
Mas agora sinto que apenas serviu para manter acordado o zum zum dos problemas.
Estive a olhar para o meu blog e sinceramente tenho que pedir desculpa aos meus 3 únicos (e fantásticos) leitores por toda esta onda de negatividade. Sinto saudades da "Maria" e da perversidade dela, enquanto me saía dos dedos.
Os meus dedos devem estar entupidos, com tinta da china talvez. Digo isto porque tenho a sensação de que tudo o que toco fica marcado com borrões negros. Bolas! Mais uma vez descambo.
É que eu escrevo sem pensar, nunca sei o que dizer excepto quanto toco no teclado.
Às vezes era melhor estar calada, não dizer nada, mas tenho aquele vício do diário, ajuda-me a pensar e a decidir o que fazer.
Antes de mais: PRECISO DE UM EMPREGO!!!! Preciso de DINHEIRO! Preciso de AMOR! Preciso que me digam - vai correr tudo bem. Preciso que corra tudo bem.
Sou muito nova, como sabem, e tenho toda uma vida hipotecada. Mas o pior de tudo é não poder fugir... Quero fugir.
Quero sentir-me preocupada apenas com as insignificâncias da vida, com as baboseiras e futilidades.
Meus Deus, quero ser loira, burra, rica e... sei lá.
Monday, April 17, 2006
Decisão!
Hoje decidi que vou começar a ter sorte. Talvez esta treta toda da sorte seja apenas umas opção. Por isso, estrelas e anjos da guarda, olhem para mim!! Sim, para este pontinho em frente a um computador e comecem a despejar os pozinhos de perlimpimpim, porque desta vez ou vai ou racha. Caso contrário pego numa rede de borboletas e nunca mais ninguém vai ver o céu estrelado.
Monday, April 10, 2006
Thursday, April 06, 2006
Wednesday, April 05, 2006
Maria I
Não sou a Rainha Dona Maria I. Surpreendidos?Imagino que sim.
Quem me dera poder brindar-vos com uma boa dose de sarcasmo, mas estou muito ocupada. Talvez amanhã, agora estou sem tempo. Tenho que polir as garras porque não tarda nada vou caçar.
Perdoem-me a honestidade, mas saber que não me conhecem dá-me vontade de me despir. Dá-me tusa esta frieza distanciada da retina no monitor e a das minhas mãos no teclado. Se estivesse a escrever com a minha caligrafia seria diferente, bem diferente garanto. Ficaria somente no meu canto, envergonhada e com medo de ouvir a minha própria voz, de tal maneira que ia respirar com o mínimo barulho possível para nem eu mesmo me ouvir. Mas assim, desejo o vosso olhar, desejo a vossa critica negativa. Desejo.
Hoje tive um sonho, foi tão intenso que me agarrei ao cobertor e quase me esqueci dos meus pais no quarto ao lado. Mas é impossível esquece-los. A minha mãe gritou logo -Maria estás bem? , não consigo exprimir a raiva que senti por palavras. Estava mesmo quase! No banho tentei libertar a tensão, consegui, de certa forma, mas já não foi tão violento. Merda.
Por isso hoje vou caçar. Já tenho a peruca escovada, a minha nova identidade e as meias de ligas pretas escondidas por baixo da saia. Vou para um bar de Lisboa, não digo qual. Gosto de apanhar as minhas vítimas desprevenidas.
Tuesday, April 04, 2006
Diário de uma jovem adulta ou de uma adolescente entradota!
Não sei por onde começar porque isto não tem início. Quero falar de amor, preciso de vos dizer que nunca sei o que dizer e que a maior parte das vezes digo o que não devia.
Outras vezes, digo o que queria dizer demasiadas vezes, tal é o espanto de ter conseguido ser sincera. Repito-me tanto que sinto que espremo a alma das palavras… Sem me conseguir resignar com o esvaziamento do sentido digo-o uma vez mais. Sempre pensei que amar era impossível e por isso mesmo fui amando pelo caminho. Quando um amor acaba termina tudo para mim e quando me enamoro outra vez tento anular a veracidade do amor anterior para conseguir ter, no presente, a promessa de eternidade. Tenho sempre muito medo de O perder e outras vezes queria que se fosse, para não me sufocar. Às vezes desejo intensamente uma ligação que supere a precariedade de tudo, uma entrega em que as palavras acompanhem o que acontece, como num relato desportivo. Outras vezes, não.
Pertenço a um tipo de mulher problemática. Não sei se será bem um tipo de… mas como o mundo é tão diverso e igual… Bem, o que quero dizer é que sou bastante independente e que ao mesmo tempo eu preciso…
É-me difícil falar disto, o problema é que sei que nunca vou ter coragem de pedir a ninguém que fique, por mim.
Outras vezes, digo o que queria dizer demasiadas vezes, tal é o espanto de ter conseguido ser sincera. Repito-me tanto que sinto que espremo a alma das palavras… Sem me conseguir resignar com o esvaziamento do sentido digo-o uma vez mais. Sempre pensei que amar era impossível e por isso mesmo fui amando pelo caminho. Quando um amor acaba termina tudo para mim e quando me enamoro outra vez tento anular a veracidade do amor anterior para conseguir ter, no presente, a promessa de eternidade. Tenho sempre muito medo de O perder e outras vezes queria que se fosse, para não me sufocar. Às vezes desejo intensamente uma ligação que supere a precariedade de tudo, uma entrega em que as palavras acompanhem o que acontece, como num relato desportivo. Outras vezes, não.
Pertenço a um tipo de mulher problemática. Não sei se será bem um tipo de… mas como o mundo é tão diverso e igual… Bem, o que quero dizer é que sou bastante independente e que ao mesmo tempo eu preciso…
É-me difícil falar disto, o problema é que sei que nunca vou ter coragem de pedir a ninguém que fique, por mim.